Aguia

MANUTENÇÃO E MONTAGEM

NOTICIA

08/02/2025

ANPD investiga RaiaDrogasil por criar publicidade a partir de dados sensíveis de consumidores

O processo administrativo investigará possíveis infrações relacionadas à criação de perfis comportamentais. Para o órgão, a rede pode estar envolvida na 'monetização de dados pessoais sensíveis'. A RaiaDrogasil afirma, em nota, que está em conformidade com a LGPD. Droga Raia Divulgação A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) instaurou um processo administrativo contra a rede de farmácias RaiaDrogasil. A empresa estaria usando dados sensíveis dos consumidores na criação de perfis comportamentais, para atrair clientes. A nota técnica do órgão aponta que a rede pode estar atuando com ?monetização de dados pessoais sensíveis? e deve apresentar informações e documentos sobre como os dados são usados para criar perfis. ? O órgão da Presidência da República é responsável por zelar pela proteção de dados pessoais e fiscalizar as regras definidas pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Ele fiscaliza a atuação da rede RaiaDrogasil desde maio de 2023. Além do processo administrativo, a ANPD pediu que a rede dê uma alternativa para verificar a identidade de clientes de programas de fidelização, além da biometria, e facilite o acesso dos consumidores ao tempo de armazenamento dos dados. ?As medidas preventivas aplicadas não são sanções e sim uma determinação expressa da fiscalização da ANPD, indicando as ações que as empresas fiscalizadas devem adotar para corrigir os problemas identificados, explica o coordenador-geral de fiscalização, Fabrício Lopes. "O não cumprimento dessas medidas, contudo, pode resultar na abertura de um processo sancionador e no agravamento das sanções eventualmente aplicadas?, completa. Procurada pelo g1, a RaiaDrogasil afirmou que segue as normas da LGPD. "Todas as informações são protegidas por um sistema seguro e a identificação pessoal é uma opção do cliente. A empresa permanecerá à disposição da ANPD para comprovar a seriedade e o compromisso que tem com a adequação de suas práticas", diz a empresa. G1 no Bom Dia DF: Entenda como funciona a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD)

07/02/2025

Moraes libera contas bloqueadas do influenciador Monark em redes sociais

Postagens investigadas pela PF por indícios de desinformação e discurso de ódio devem seguir fora do ar, e novos posts nesse sentido podem gerar multa de R$ 20 mil. Monark, ex-apresentador do Flow Podcast, em imagem de arquivo Reprodução/YouTube/FlowPodcast O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou nesta sexta-feira (7) o desbloqueio das contas em redes sociais do influenciador digital Bruno Aiub, conhecido como Monark. Segundo o ministro, com o avanço das investigações, a restrição pode ser desfeita. O influencer é investigado por incitação ao crime em publicações que propagavam, de acordo com a Polícia Federal, desinformação e discursos de ódio, atentando contra as instituições e o estado democrático de direito.  Moraes manteve a exclusão das postagens consideradas ilícitas, mas liberou que Monark volte a operar as contas. "No atual momento da investigação, entretanto, não há necessidade da manutenção dos bloqueios determinados nas redes sociais, devendo, somente, ser excluída as postagens ilícitas que deram causa a decisão judicial", escreveu.  O ministro fixou multa de R$ 20 mil em caso de reiteração de publicações com "promoção, replicação e/ou compartilhamento com conteúdo que possa caracterizar grave e ilícita desinformação e discursos de ódio", atentando contra as Instituições. Quem é Monark? Veja perfil do apresentador que fez comentário sobre nazismo Investigação desde 2023 Monark teve contas bloqueadas no âmbito do inquérito que investiga os atos antidemocráticos de 8 de janeiro ? quando as sedes dos Três Poderes foram invadidas e depredadas. Em abril do ano passado, Moraes proibiu o influencer de espalhar fake news sobre a atuação do Supremo ou do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Em agosto de 2023, o ministro Alexandre de Moraes já tinha multado em R$ 300 mil o influencer pelo descumprimento e determinou a abertura de um inquérito para investigar o podcaster. 2023: PGR investiga se Monark e Kim Kataguiri fizeram apologia do nazismo na internet A PF também apntou ao Supremo que o influencer cometeu crime de descumprimento de decisão judicial. De acordo com as investigações, o influencer criou novos perfis para reproduzir conteúdo com desinformação, já vedado pelo Supremo e tentou lucrar com o material. Conforme o Código Penal, quem exerce atividade ou direito de que foi suspenso ou privado por decisão judicial pode ser punido com três meses a dois anos de detenção, ou multa. Para a PF, a desobediência à ordem judicial ficou caracterizada pela "reiterada recusa em acatar a determinação judicial de cessar a divulgação de notícias fraudulentas".
+ NOTÍCIAS

» EMPRESA

2eb420fca15e4750d94a386edc7911aa.jpg 960b1ad6ce5f14511ef4253da621c9f5.jpg

AGUIA MANUTENCAO E MONTAGEM LTDA.

LEIA MAIS + EMPRESA

SERVIÇOS

ÁGUIA MONTAGEM E MANUTENÇÃO © Copyright 2012

UDS